Valorizando o papel da imprensa no fortalecimento da Educação Superior Brasileira

Detalhe

Reportagem de Zero Hora sobre Ensino Superior recebe prêmio em Brasília

09/08/2018 | Por: Zero Hora | 2448

Foto: Mariana Raphael / ABMES

A reportagem “Com menos matrículas e ingresso de alunos, universidades privadas buscam reinvenção”, do jornalista Guilherme Justino, venceu a 2ª edição do Prêmio da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) na categoria Impresso Regional. A cerimônia de premiação foi realizada na noite terça-feira (7), em Brasília.

Publicada no caderno DOC, de Zero Hora, no dia 9 de fevereiro, a reportagem mostrou como as universidades privadas buscam maneiras de se reinventar, para evitar queda no número de novos alunos.

Premiação
O prêmio da ABMES tem como objetivo incentivar a imprensa a produzir reportagens que abordem a Educação Superior no Brasil. Em sua segunda edição, o prêmio contemplou oito dos 24 finalistas, inscritos em categorias voltadas para TV, rádio, conteúdo impresso e online.

Confira a lista dos vencedores:

Categoria de TV

Nacional: Renato Biazzi, Ronaldo Souza e Fátima Ugatti (TV Globo) com a reportagem “Estudo sugere propostas para reduzir desigualdade nas universidades”.

Regional: Vinícius Rangel e Alberto Pires (TV Tribuna – SBT) com a reportagem “Educação: a voz e luz do saber”.

Categoria de Rádio

Nacional: Rodrigo Resende (Rádio Senado) com a série de reportagens "Mães Universitárias".

Regional: Ewerton Correia (Rádio BandNews) com a reportagem “O som da inclusão”.

Categoria Impresso

Nacional: Júlia Marques e Isabela Palhares (O Estado de S. Paulo) com a reportagem “Um ano após MEC mudar regra, polos de ensino a distância aumentam 133%”

Regional: Guilherme Justino (Zero Hora) com a reportagem “A reinvenção das universidades particulares”

Categoria Internet

Nacional: Carol Oliveira e Camila Almeida (Exame.com) com a reportagem “As polêmicas do novo Fies”

Regional: Stefhanie Piovezan (G1 São Carlos e Araraquara) com a reportagem “Alunos de escolas públicas apontam 'incapacidade' e 'falta de dinheiro' como motivos para não cursar faculdade”